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Caro Amante E Estudioso da Arte Animada

Estamos no nosso 3o. ano de constante alimentação do nosso animado index, AdA, onde tivemos o apoio da Professora Dra. Índia Martins (UFF),...

Oralidade e Cultura em Kirikou et La Sorciere e Ti Jean L’horizon

Dissertação de Mestrado
 
Nome: Luísa Zanini Vargas
Instituição: UFF - Universidade Federal Fluminense 
Programa: PPGEL - Programa de Pós-graduação em Estudos de Literatura
Orientador: Maria Bernadette Thereza Velloso Porto
Ano: 2018
País: Brasil

Resumo
A animação Kirikou et la sorcière, de Michel Ocelot e o romance Ti Jean L’horizon de Simone Schwarz-Bart compõem o corpus desta dissertação de Mestrado em Literaturas Francófonas. São duas obras de diferentes épocas, origens e suportes materiais – Ocelot lançou aquele que é seu primeiro longa-metragem em 1998, na França e o romance da guadalupense Schwarz-Bart foi publicado em 1979. Todavia, ambas as obras fazem parte de contextos interculturais e contêm pontos em comum, como os traços de matriz africana. A figura do griot, o saber transmitido através da oralidade; o personagem iniciático, muito jovem e astuto que antes mesmo de nascer já conhece seu destino: são apenas algumas das questões que serão levantadas com a ajuda de autores como Paul Zumthor, Detienne e Vernant, Amadou Hampâté Bâ, Valérie Thiers-Thiam, entre outros.Seguindo os estudos sobre as Antilhas e a crioulidade, trabalharemos também com conceitos formulados por Patrick Chamoiseau, Jean Bernabé, Raphaël Confiant e também com Édouard Glissant, Daniel Maximin e Sebastien Sacré. A educação no Brasil está passando por um momento de transições. Já se conta com políticas educativas que encorajam a inserção de estudos sobre a diáspora africana já que se trata de uma de nossas principais matrizes etnoculturais. Pouco a pouco, e com o apoio de autores que realizam seus estudos em torno do intercultural, como Martine Abdallah-Pretceille, é possível abrir o leque cultural com a integração de mídias abertas à diversidade

Palavras-chave: Oralidade, Astúcia, Cultura, Dissertação

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A Hexis Educativa da Animação na Construção do Cotidiano Infantil

Dissertação de Mestrado
 
Nome: Fábio Carvalho Pimenta
Instituição: UFF - Universidade Federal Fluminense 
Programa: PPGMC - Programa de Pós-graduação em Mídia e Cotidiano
Orientador: Alexandre Farbiarz
Ano: 2020
País: Brasil

Resumo
Com foco na hexis educativa, a presente pesquisa busca observar a influência da animação na construção do cotidiano infantil, considerando a aprendizagem da criança em idade de pré-alfabetização. Partindo do pressuposto de que a animação é o gênero audiovisual na atualidade que melhor representa os contos maravilhosos, o estudo mostra-se relevante na medida em que traz à tona o potencial axiológico deste milenar gênero dramatúrgico, unindo a narrativa audiovisual e a moral da história ao lúdico animado. O diálogo ora proposto busca relacionar a aquisição do conhecimento infantil à hexis educativa, atrelada à capacidade cognitiva da criança, na absorção do universo apresentado pela animação. Nesse sentido, o estudo busca um olhar sobre os conceitos de animação como mídia audiovisual, contos e sua moral, educação pela hexis educativa, e o cotidiano infantil. A partir de uma representação social, a animação potencializa a possibilidade de a criança criar o seu próprio cotidiano, produzindo e reproduzindo a cultura, os hábitos e os costumes de seu meio social. Da mesma forma, o conto, através da animação, se coloca como um poderoso instrumento de educação, trazendo não só conteúdo educativo, mas um conteúdo que se relaciona axiologicamente com o cotidiano, o que pode ser considerado o que Muniz Sodré chama de hexis educativa.

Palavras-chave: Contos maravilhosos, Mídia, Animação, Hexis educativa, Cotidiano infantil, Dissertação

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Investidas da Ficção Científica no Cinema Brasileiro

Artigo em Revista On-line

Nome: Alfredo Suppia
Revista: Filme Cultura / CTAv
Instituição: CTAv - n. 61 - Nov-Dez. 2013, p. 38-42.
Ano: 2013
País: Brasil

Resumo

Segundo Zuenir Ventura (“Fora de ordem e de lugar”, Blog do noblat, 13/3/2013), “o Brasil é um país onde o surrealismo não vingou como movimento artístico, mas como maneira de ser”. Guardadas as devidas proporções, o mesmo diagnóstico talvez se aplique ao estado do gênero ficção científica (FC) no Brasil – sobretudo o cinematográfico/audiovisual. O “país do futuro” de Stefan Zweig já seria per se uma ficção científica – haja vista sua história e, entre outros aspectos, sua capital Brasília. não à toa Terry Gilliam teria dado o nome de Brazil – O filme (1985) à sua distopia futurista. 

Palavras-chave: Cinema, Ficção científica, Cassiopéia, Uma história de amor e fúria, História do Cinema Brasileiro, Animação, Animação brasileira, Filme Cultura



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