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Caro Amante E Estudioso da Arte Animada

Estamos no nosso 3o. ano de constante alimentação do nosso animado index, AdA, onde tivemos o apoio da Professora Dra. Índia Martins (UFF),...

Evolução Crítica e Representação Social das Séries de Animação

 

Artigo Acadêmico
(indexado pela 1a. vez em 13/12/2013)


Autor: André Luis Porto Macedo
Instituição: Universidade Federal de Pelotas, UFPel
Publicado em: Orson - Revista dos Cursos de Cinema do CEARTE, ed. 5, pp. 106-127
Ano: 2013
País: Brasil


Resumo

Este artigo problematiza as mudanças ocorridas nos conteúdos das séries de animação que, não por acaso, tornaram-se representativas, do ponto de vista histórico/evolutivo. É uma abordagem longitudinal composta de informações pontuais para uma melhor compreensão dos diversos aspectos que circundam a produção das séries de animação em relação ao imaginário coletivo, a gêneros discursivos, significação e compreensão dos desenhos animados.

Palavras-chave: série de animação, evolução crítica, representação social


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Desenho para animação, Paul Wells, Joana Quinn e Les Mills

 

Resenha de Livro em Revista On-line
(indexado pela 1a. vez em 13/12/2013)


Autora: Vivian Herzog
Instituição: Universidade Federal de Pelotas, UFPel
Publicado em: Orson - Revista dos Cursos de Cinema do CEARTE, ed. 3, pp. 172-174
Ano: 2012

País: Brasil

Tendo em vista a escassez de publicações sobre animação em língua portuguesa, cabe destacar o lançamento recente de uma obra que vem ao encontro da relação entre desenho e animação. Desenho para Animação foi editado originalmente em inglês em 2009 e este ano foi traduzido e publicado pela editora Bookman compondo assim o terceiro livro da série Animação Básica, juntamente com outros dois títulos como Animação Digital e Stop Motion. Os autores Paul Wells, Joanna Quinn e Les Mills trabalharam em conjunto nesse projeto. Assim, o trabalho coletivo é composto pela mistura de três pontos de vista: a abordagem prática e intensa vinda dos desenhos de observação de Joanna Quinn, as ideias sobre narrativas de Les Mills e o panorama de produções com ênfase no desenho pontuado por Paul Wells.



Palavras-chave: Desenho para animação, Paul Wells, Joana Quinn, Les Mills


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Imagens Audiovisuais sobre Telas: elementos técnico-­estéticos nos modos de produção

 

Artigo Acadêmico
(indexado pela 1a. vez em 13/12/2013)


Autora: Carla Schneider
Instituição: Universidade Federal de Pelotas, UFPel
Publicado em: Orson - Revista dos Cursos de Cinema do CEARTE, ed. 3, pp. 68-80
Ano: 2012
País: Brasil


Resumo

Ao pensar sobre como se define os modos de produção das imagens no audiovisual, percebe-se que a discussão aponta para a dualidade que abarca o seu entendimento como o resultado de uma expressão artística, bem como um produto da indústria cultural. Para David Bordwell e Kristin Thompson (2010), são os fatores técnicos e sociais que indicam as especificidades do cinema como arte. Os modos de produção, por exemplo, demonstram aspectos técnicos que caracterizam os filmes entre documentário, ficção, arquivo e animação. Seguindo na perspectiva destes autores, a diferença entre “documentário” e “ficção” está no grau de controle que se tem durante o momento da produção. Sendo assim, na ficção há maior precisão na relação entre roteiro e direção, enquanto que no documentário somente algumas variáveis são planejadas, ou seja, o restante ocorre conforme o desenrolar dos acontecimentos, durante as gravações. Já os “filmes de arquivo” são compostos pelo conjunto de registros (áudios e imagens) que possibilitam a reconstituição de fatos históricos, ao passo que os “filmes de animação” se diferenciam (BORDWELL; THOMPSON, 2010) principalmente por não gravarem uma linha de ação independente e contínua e sim pelo trabalho intenso nas etapas de planejamento e produção das imagens que simulam o movimento, quadro a quadro.

Palavras-chave: cinema de animação, modos de produção, imagem audiovisual, tecnologias digitais


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Victor Hugo Borges entre o Hermético e o Visceral

 

Artigo Acadêmico
(indexado pela 1a. vez em 13/12/2013)


Autor: Cassius André Prietto Souza
Instituição: Universidade Federal de Pelotas, UFPel
Publicado em: Orson - Revista dos Cursos de Cinema do CEARTE, ed. 3, pp. 126-135.
Ano: 2012
País: Brasil


Resumo

Foi uma grata surpresa descobrir que no Brasil existia um diretor e animador que trabalhava sobre o tema do monstruoso e, inclusive, que tem como referencial o diretor Tim Burton; ambos foram selecionados como objetos de estudo para a pesquisa desenvolvida junto ao curso de Pós-Graduação em Artes/UFPEL. Esse texto foi construído através de pesquisa bibliográfica e documental sobre a obra e biografia de Victor Hugo Borges e, principalmente, mediante os depoimentos concedidos pelo diretor em uma entrevista. O estudo desenvolvido viabilizou a análise de alguns personagens do diretor e o reconhecimento de características e processos criativos desempenhados pelo diretor. Para realizar a análise dos personagens foi elaborada uma tabela, que aborda a caracterização, relações e alterações sofridas pelos personagens do
diretor nos filmes escolhidos. A construção da tabela se deu a partir das pesquisas de Linda Seger (2006) e Vladimir Propp (2006).

Palavras-chaveVictor Hugo Borges, Tim Burton, criação de personagens, Expressionismo


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Entrevista: Quiá Rodrigues II - De Janela pro De Janela

 

Entrevista
(indexado pela 1a. vez em 12/12/2013)


Autora: Eliane Gordeeff
Instituição: Universidade Federal de Pelotas, UFPel
Publicado em: Orson - Revista dos Cursos de Cinema do CEARTE, ed. 4, pp. 222-231.
Ano: 2013
País: Brasil


Resumo

Esta animação tem uma carreira importante em termos de produção nacional. Ela foi exibida em festivais consagrados como os Festivais de Brasília, do Rio, de Gramado, de Recife, de Vitória, e na Mostra Internacional de São Paulo. Internacionalmente participou do Taipei Film Festival (em Taiwan), do Festival de Habana (em Cuba), dos Festivais de Cannes e de Biarritz (ambos na França). Recebeu 24 premiações, entre elas: Melhor Curta-metragem (no Festival de Brasília); Melhor Animação (nos Festivais do Ceará, de Recife e no Festival de Habana – Prêmio Segundo Coral); Prêmio Especial do Júri (em Gramado); e Melhor Filme (no Festival do Cinema Brasileiro de Miami, Júri Popular).
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Palavras-chaveQuiá Rodrigues, stop motion, animação com bonecos, cinema


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