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Caro Amante E Estudioso da Arte Animada

Estamos no nosso 3o. ano de constante alimentação do nosso animado index, AdA, onde tivemos o apoio da Professora Dra. Índia Martins (UFF),...

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Entrevista: Quiá Rodrigues II - De Janela pro De Janela

 

Entrevista
(indexado pela 1a. vez em 12/12/2013)


Autora: Eliane Gordeeff
Instituição: Universidade Federal de Pelotas, UFPel
Publicado em: Orson - Revista dos Cursos de Cinema do CEARTE, ed. 4, pp. 222-231.
Ano: 2013
País: Brasil


Resumo

Esta animação tem uma carreira importante em termos de produção nacional. Ela foi exibida em festivais consagrados como os Festivais de Brasília, do Rio, de Gramado, de Recife, de Vitória, e na Mostra Internacional de São Paulo. Internacionalmente participou do Taipei Film Festival (em Taiwan), do Festival de Habana (em Cuba), dos Festivais de Cannes e de Biarritz (ambos na França). Recebeu 24 premiações, entre elas: Melhor Curta-metragem (no Festival de Brasília); Melhor Animação (nos Festivais do Ceará, de Recife e no Festival de Habana – Prêmio Segundo Coral); Prêmio Especial do Júri (em Gramado); e Melhor Filme (no Festival do Cinema Brasileiro de Miami, Júri Popular).
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Palavras-chaveQuiá Rodrigues, stop motion, animação com bonecos, cinema


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Entrevista: Quiá Rodrigues I - o amor pelo stop motion

 

Entrevista
(indexado pela 1a. vez em 12/12/2013)


Autora: Eliane Gordeeff
Instituição: Universidade Federal de Pelotas, UFPel
Publicado em: Orson - Revista dos Cursos de Cinema do CEARTE, ed. 4, pp. 216-221.
Ano: 2013
País: Brasil


Resumo

Essa entrevista foi feita em 21/09/2009, como parte da pesquisa de campo sobre animação Stop motion, para a dissertação de mestrado, Interferências Estéticas: a técnica de Stop motion na narrativa de animação, defendida em 2011, na UFRJ. Um dos recortes da pesquisa foi o curta-metragem De Janela pro Cinema, de 1999, direção de Quiá Rodrigues, que foi a primeira animação brasileira a ser premiada no Anima Mundi, em 1999, e selecionada pelo Festival de Cannes, em 2000
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Palavras-chaveQuiá Rodrigues, stop motion, animação com bonecos, cinema


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O Espetáculo de uma Obra Animada

  

Artigo Acadêmico
(indexado pela 1a. vez em 20/07/2012)


Autora: Eliane Gordeeff
InstituiçãoUniversidade Federal de Pelotas, UFPel
Publicado em: Orson - Revista dos Cursos de Cinema do CEARTE - UFPel, edição número 2. Pelotas: Centro de Artes/UFPel, 2012, pp. 25-37.
Ano: 2012
País: Brasil

Resumo

A partir de 1990, a arte da animação tem se desenvolvido amplamente com a informatização dos meios de produção. E como já observavam Adorno e Horkheimer (1996, p. 65), as obras animadas se transformaram em produtos á mercê das manipulações econômicosociais do mercado, como também elementos mantenedores do sistema – e de fuga da realidade, seguindo os estudos de Guy Debord (2003). Assim, são lançadas no mercado superproduções que extasiam o público, sendo verdadeiros espetáculos de efeitos digitais. Porém, mesmo neste contexto, existem iniciativas de desenvolvimento de uma arte menos mercantilista. Pois “espetáculo”, não significa apenas eventos com forte aparato cenográfico e de efeitos, mas também “olhar”, “observar atentamente”, “contemplar” – latim, spectaculu (HOLANDA, 1999, p. 815).
Uma das instituições que tem por filosofia o desenvolvimento da linguagem audiovisual é o National Film Board of Canada, sendo notoriamente conhecido como um polo produtor de obras de animação autoral, obras que possuem “um caráter, uma personalidade, uma vida real, uma psicologia e até uma ‘visão de mundo’ que concentrem sua função sobre sua própria pessoa e sobre a sua ‘vontade de expressão pessoal” (VERNET in: AUMONT, 2008, p. 110). Tais projetos resultam numa manifestação artística homogênea, e visualmente mais pregnante que, como confirma Alexander Petrov, “se mantém a individualidade, sua ideia, a especificidade do estilo do animador, sua peculiaridade estética, tudo o que geralmente se perde nas grandes produções” (2009).
Em 1999 um dos projetos selecionados pela instituição foi Aria (2001), um curta-metragem de animação com bonecos baseado na ópera Madame Butterfly (1904), de Giacomo Puccini (1858-1924), do animador russo, radicado em Oslo, Piotr Sapegin. Um dos destaques dessa animação, e uma das razões de sua escolha para o estudo, é o fato de transportar a grandiosidade de um espetáculo teatral, com diálogos, para os pequenos cenários de uma animação. Num ambiente intimista, sem comunicação verbal, através da linguagem cinematográfica e da técnica de Stop motion, Sapegin criou um novo espetáculo, em termos de narrativa e de representação, que concentra a tensão e a força emocional da ópera.
Partindo deste recorte, se apresenta adequado o pensamento de Guy Debord sobre o espetáculo que, “compreendido na sua totalidade, é simultaneamente o resultado e o projeto do modo de produção existente” (DEBORD, 2003, p.15), sendo complementado, neste texto, por alguns pontos da estética relacional de Nicolas Bourriaud e pelos estudos de Patrice Pavis, Andrei Tarkovski, Marc Vernet e Henri Bergson. O objetivo deste artigo é analisar como o animador constrói uma nova narrativa a partir do espetáculo teatral e compreender suas imagens.

Palavras-chave: Espetáculo, Animação de Bonecos, Stop Motion, Animação Russa



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