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Caro Amante E Estudioso da Arte Animada

Estamos no nosso 3o. ano de constante alimentação do nosso animado index, AdA, onde tivemos o apoio da Professora Dra. Índia Martins (UFF),...

O Menino e o Mundo: Quando o filme de animação emerge da poética do gesto entre o visual e o audiovisual

 

Artigo Acadêmico
(indexado pela 1a. vez em 05/03/2016)


Autoras: Carla Schneider e Vivian Herzog
InstituiçãoUniversidade Federal de Pelotas, UFPel
Publicado em: Orson - Revista dos Cursos de Cinema do CEARTE, ed. 6, pp. 142-153.
Ano: 2014
País: Brasil

Resumo

O Menino e o Mundo (Alê Abreu, 2013) é um filme de animação que tem sua origem em anotações visuais e sonoras que foram compondo, intuitivamente, o quebra-cabeça da narrativa. Neste artigo, as autoras apresentam seus olhares sobre a poética do gesto nos modos de produção dessas imagens. Para tanto, seguem uma trama metodológica que entrecruza elementos da linguagem visual e audiovisual; entre o senso espacial bidimensional e tridimensional; entre superfícies como o papel e a tela digital, entre formas simples e a percepção sincrética..

Palavras-chave: Cinema de animação, linguagem visual, linguagem audiovisual, poética do gesto


Abstract

O Menino e o Mundo (Alê Abreu, 2013) is an animated film that has its origin in visual and audio annotations that were composing, intuitively, the puzzle of the narrative. In this article, the authors present their perspectives on the poetics of gesture in the modes of production of these images. To do so, follow a methodological plot that intertwines elements of visual and audiovisual language; between two-dimensional and three-dimensional spatial sense; between surfaces like paper and digital screen between simple shapes and syncretic perception.

KeywordsFilm animation, visual language, visual, poetic language of gesture


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Da Animação ao Cinema: Rupturas, continuidades e sobreimpressões

 

Capítulo de Livro
(indexado pela 1a. vez em 05/03/2016)


Autora: Carla Schneider e Alexandre Rocha da Silva
InstituiçãoUUFRGS/UFPel
Publicado em: Cinema em Choque: Logos e rupturas. Porto Alegre: Sulina, 2013, p.11-26.
Ano: 2013
País: Brasil

Resumo

Embora essa seja a Era das Convergências e Hibridismos, este capítulo pretende ir na contramão da moda e investir, efetivamente, na identificação dos traços que distinguem o cinema propriamente dito da animação. Ainda que se reconheçam proximidades entre ambos, são os traços que os distinguem que nos permitem observar com maior clareza, relações de complementaridade, de contradição e de tradução que sempre acompanharam as duas manifestações audiovisuais. Assim, perguntas recorrentes, como: (1) animação não cinema? (2) o cinema não surge da animação? (3) como são produzidas as imagens de animação? (4) E as do cinema? (5) Como ocorrem os processos tradutórios da animação para o cinema e vice-versa? cumprem o papel de evidenciar a necessidade de um estudo específico capaz de definir o que caracteriza centralmente o cinema e o que caracteriza a animação, buscando aproximações e rupturas, objetivo proposto por este texto.

Palavras-chave: Animação não-cinema, Cinema de animação



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Signos em Animação: Uma introdução à linguagem do desenho animado

Dissertação de Mestrado
(indexada pela 1ªvez em 13/06/2015)

Nome: Celisa Carolina Alvares Marinho
Instituição: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC-SP
Programa: Programa de Estudos Pós-Graduados em Comunicação e Semiótica
Orientador: Samira Chalhub
Ano: 1992
País: Brasil

Resumo
O propósito desse trabalho é elaborar um estudo acerca da linguagem do Desenho animado. A amplitude do tema, muito genérico, levou-nos a selecionar um corpus fílmico de cunho metalinguístico que, por si, já repousa exatamente no que podemos considerar como cerne dessa linguagem. A construtividade do discurso animado, exposta nestes trabalhos que estamos analisando, levou-nos a traçar um percurso diacrônico em que retomamos alguns momentos históricos significativos, que fornecem a sustentação adquirida hoje, em termos de criar o suporte necessário para organização desse trabalho. Dessa forma, dividimos essa dissertação em três grandes momentos compartimentados nos respectivos capítulos que resumimos brevemente aqui. O Contexto Histórico da Arte da Animação, como chamamos nosso primeiro capítulo, objetiva um breve resgate dos principais momentos de desenvolvimento da Arte Animada. A questão embrionária, responsável pela organização e existência desta forma de expressão, foi a tentativa de representar o movimento. Apontamos para alguns indícios pré-existentes, intentando a reprodução da vida na animação de figuras, que ficaram registradas como precursoras do DA tal como o conhecemos hoje. Foram momentos marcantes no desenvolvimento da Animação que já traziam embutido o mecanismo básico, o mapeamento sintático por assim dizer, que culminaria no desenvolvimento tecnológico permitido pela invenção da câmera cinematográfica na qual o DA se apoiou para se configurar como um sistema de signos. No segundo capítulo, que chamamos A Linguagem do Desenho Animado, entramos já no mérito propriamente de seu discurso. A paternidade estética da narratividade do DA repousou nos campos da História em Quadrinhos e do Cinema, extraindo a morfologia para construção da sintaxe animada - da animação das imagens ao traço dos desenhos. A trilha sonora viria arrematar a composição deste discurso, ampliando sua dimensão expressiva. O motivo temático, indicando a semântica narrativa, retoma o humor em suas diversas variantes indo da sátira ao cômico. Velhas e conhecidas heranças trazidas para funcionalidade de um novo contexto que objetiva basicamente trabalhar a brincadeira mágico-encantatória das imagens copiadas e criadas do fantástico imaginário. Dada essa trajetória, pudemos chegar à Metalinguagem Paródica do Desenho Animado, como intitulamos nosso terceiro capítulo. Nesse momento, em que temos toda uma solidificação desta linguagem, já é possível ir ao Meta do requintamento linguístico, analisando trabalhos que consideramos representativos justamente por seu alto nível de elaboração. O traço que realiza a animação traduz aqui o jogo do prazer no exercício lúdico que sustenta. Os trabalhos escolhidos para análise neste capítulo são decupados no quadro-a-quadro dos desenhos para facilitar a apreciação interpretante sobre cada um deles. Registrar a qualidade metalinguistica e apontar a paródia que opera em cada caso é o objetivo deste capítulo que organiza um nível descritivo para culminar na interpretação deste registro léxico-sintático de um DA que aponta para atualidade..

Palavras-chave: Desenhos animados, Comunicação e Semiótica

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O Desenho Como Concepção: Algumas considerações sobre o papel do storyboard na animação

   

Artigo Acadêmico
(indexado pela 1a. vez em 26/11/2014)


Autor: Vivian Herzog
InstituiçãoUniversidade Federal de Pelotas, UFPel
Publicado em: Revista Orson. ISSN 2237-3381 Revista dos Cursos de Cinema do Cearte UFPEL. Vol. 2: pp. 190-198.
Ano: 2012
País: Brasil

Resumo

Este  artigo  propõe  relacionar  o  mito  do  desenho  de  Debutades  e as  considerações  do  teórico  Erwin  Panofsky  (1892-1968)  sobre  o pensamento  de  Federico  Zuccari  (século  XVI)  acerca  do  desenho interno  (concepção)  e  externocomoato  gráfico  (grafológico)  ao papel  do storyboard  nos  processos  da  animação.    Segundo  Harold Whitaker e John Halas (2011, p. 5) o storyboard é a visualização do roteiro onde se pode criar uma continuidade cinemática dos desenhos do projeto que será realizado. “Todos os inícios e paradas das ações de  um  potencial  personagem  seriam  explicados  detalhadamente em  uma  série  de  esboços”  (WIHITAKER,  HALAS,  2011,  p.05). Os  esboços  são  discutidos  pela  equipe  e  recebem  determinados tratamentos  e finalizações  de  acordo  com  as  especificidades  do projeto.  Um storyboard  que  se  destina  ao  trabalho  interno  de  uma equipe  pode  receber  um  tratamento  menos  detalhado  do  que  um storyboard de apresentação2 que consiste em apresentar o conceito, clima e as ideias principais que estarão presentes na animação.. [...]

Palavras-chaveCinema de animação,  Storyboard, Desenho


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A Fração do Ritmo: O estudo do movimento e sua aplicação no cinema de animação

  

Artigo Acadêmico
(indexado pela 1a. vez em 27/10/2014)


Autor: Henrique Moraes Köpke
InstituiçãoUniversidade Federal de Pelotas, UFPel
Publicado em: Revista Orson. ISSN 2237-3381 Revista dos Cursos de Cinema do Cearte UFPEL. Vol. 4: pp. 162-167.
Ano: 2013
País: Brasil

Resumo

Garimpar, por definição, é a ação de explorar minérios como cobalto, zinco, ouro e diamante. Em seu processo de exploração, o garimpeiro utiliza  sua  paciência  e  perseverança  para  procurar  indícios  e  pistas que  o  levem,  de  fato,  ao  tesouro.  Existem  terrenos  que  possuem condições  geográficas  e  climáticas  favoráveis  à  exploração;  outros, porém,  apresentam  acessos  mais  difíceis.  Assim,  as  relações  que  o garimpeiro  precisa  estabelecer  entre  as  informações  técnicas,  as pistas e indícios que coletou e o conhecimento do terreno, definirão onde  deverá  se  concentrar  e  investigar  profundamente  a  !m  de encontrar o que procura. Analogicamente, a pesquisa acadêmica propõe as mesmas aventuras e  desventuras.  O  pesquisador  precisa  garimpar  as  informações dispersas em uma vastidão de livros, teses e dissertações. A pesquisa interdisciplinar, por conjurar a abordagem de várias áreas do saber, trabalha  com  uma  gama  maior  de  informação,  criando  caminhos que  podem  desembocar  em  abismos  ou  locais  de  difícil  acesso. Perseverança  e  paciência  se  aplicam,  da  mesma  forma,  no  trabalho do pesquisador. [...]

Palavras-chaveCinema de animação,  Teoria  da  Corêutica, Rudolph Laban


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