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Caro Amante E Estudioso da Arte Animada

Estamos no nosso 3o. ano de constante alimentação do nosso animado index, AdA, onde tivemos o apoio da Professora Dra. Índia Martins (UFF),...

Gênese, Desenvolvimento e Prospecções da Animação Interativa Ambientada na Internet

Dissertação de Mestrado
(indexada pela 1ªvez em 05/03/2016)

Nome:
Cláudio Aleixo Rocha 
Instituição: Universidade Federal de Goiás, UFG / Processos e Sistemas Visuais, Educação e Visualidade
Programa: Mestrado em Cultura Visual
Orientador: Cleomar Rocha
Ano: 2011
País: Brasil

Resumo
Os distintos mecanismos de interatividade presentes na Internet instauram novas possibilidades de produção e interação com a imagem digital. Diante desta realidade, a pesquisa propõe investigar, especificamente no campo da arte, como os dispositivos tecnológicos de interatividade inseridos na Internet se instalam na feitura de animações interativas. Descreve, ainda, como tais recursos interativos contribuem para o estabelecimento e fortalecimento de distintas formas de vivenciar experiências, através da participação do interator, na exploração, criação ou expansão da narrativa de suas histórias.

Palavras-chave: 
Animação interativa, Internet, Experiência, Narrativa

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Qual Será a Técnica de Animação do Futuro?

Artigo em Revista On-line
(indexada pela 1ªvez em 08/03/2016)
Nome: Marcos Magalhães
Revista: Filme Cultura / CTAv
Instituição: CTAv - Jul-Ago-Set / 2013 , p. 48-59. ISSN 2177-3912
Ano: 2013
País: Brasil

Resumo
Antes de tentar responder a esta pergunta, vamos olhar um pouco para o passado.
Fazemos o Anima Mundi há mais de 20 anos. Quando iniciamos o festival, no início da década de 1990, a questão tecnológica era realmente crucial para a nossa arte. Tanto que incluímos em nosso programa a sessão “Computação Gráfica”, que logo se tornou uma das mais concorridas do evento.
Os animadores naquela época se alternavam entre o puro fascínio com as novas tecnologias (os mais jovens) e o temor de uma mudança inatingível de paradigmas (por parte dos animadores veteranos). Ao longo dos anos, ambos os lados foram moderando suas impressões, à medida que os softwares se popularizavam e se incorporavam ao modo tradicional de se fazer animações. Também o resultado final mudava: cada vez mais, a tecnologia ia ficando invisível, disfarçando-se à medida que alcançava aparências próximas das técnicas de animações já consagradas pelo público, como o tradicional desenho animado. [...]

Palavras-chave: Computação gráfica, Anima Mundi, Marcos Magalhães,Filme Cultura


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O Menino e o Mundo: Quando o filme de animação emerge da poética do gesto entre o visual e o audiovisual

 

Artigo Acadêmico
(indexado pela 1a. vez em 05/03/2016)


Autoras: Carla Schneider e Vivian Herzog
InstituiçãoUniversidade Federal de Pelotas, UFPel
Publicado em: Orson - Revista dos Cursos de Cinema do CEARTE, ed. 6, pp. 142-153.
Ano: 2014
País: Brasil

Resumo

O Menino e o Mundo (Alê Abreu, 2013) é um filme de animação que tem sua origem em anotações visuais e sonoras que foram compondo, intuitivamente, o quebra-cabeça da narrativa. Neste artigo, as autoras apresentam seus olhares sobre a poética do gesto nos modos de produção dessas imagens. Para tanto, seguem uma trama metodológica que entrecruza elementos da linguagem visual e audiovisual; entre o senso espacial bidimensional e tridimensional; entre superfícies como o papel e a tela digital, entre formas simples e a percepção sincrética..

Palavras-chave: Cinema de animação, linguagem visual, linguagem audiovisual, poética do gesto


Abstract

O Menino e o Mundo (Alê Abreu, 2013) is an animated film that has its origin in visual and audio annotations that were composing, intuitively, the puzzle of the narrative. In this article, the authors present their perspectives on the poetics of gesture in the modes of production of these images. To do so, follow a methodological plot that intertwines elements of visual and audiovisual language; between two-dimensional and three-dimensional spatial sense; between surfaces like paper and digital screen between simple shapes and syncretic perception.

KeywordsFilm animation, visual language, visual, poetic language of gesture


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Da Animação ao Cinema: Rupturas, continuidades e sobreimpressões

 

Capítulo de Livro
(indexado pela 1a. vez em 05/03/2016)


Autora: Carla Schneider e Alexandre Rocha da Silva
InstituiçãoUUFRGS/UFPel
Publicado em: Cinema em Choque: Logos e rupturas. Porto Alegre: Sulina, 2013, p.11-26.
Ano: 2013
País: Brasil

Resumo

Embora essa seja a Era das Convergências e Hibridismos, este capítulo pretende ir na contramão da moda e investir, efetivamente, na identificação dos traços que distinguem o cinema propriamente dito da animação. Ainda que se reconheçam proximidades entre ambos, são os traços que os distinguem que nos permitem observar com maior clareza, relações de complementaridade, de contradição e de tradução que sempre acompanharam as duas manifestações audiovisuais. Assim, perguntas recorrentes, como: (1) animação não cinema? (2) o cinema não surge da animação? (3) como são produzidas as imagens de animação? (4) E as do cinema? (5) Como ocorrem os processos tradutórios da animação para o cinema e vice-versa? cumprem o papel de evidenciar a necessidade de um estudo específico capaz de definir o que caracteriza centralmente o cinema e o que caracteriza a animação, buscando aproximações e rupturas, objetivo proposto por este texto.

Palavras-chave: Animação não-cinema, Cinema de animação



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Signos em Animação: Uma introdução à linguagem do desenho animado

Dissertação de Mestrado
(indexada pela 1ªvez em 13/06/2015)

Nome: Celisa Carolina Alvares Marinho
Instituição: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUC-SP
Programa: Programa de Estudos Pós-Graduados em Comunicação e Semiótica
Orientador: Samira Chalhub
Ano: 1992
País: Brasil

Resumo
O propósito desse trabalho é elaborar um estudo acerca da linguagem do Desenho animado. A amplitude do tema, muito genérico, levou-nos a selecionar um corpus fílmico de cunho metalinguístico que, por si, já repousa exatamente no que podemos considerar como cerne dessa linguagem. A construtividade do discurso animado, exposta nestes trabalhos que estamos analisando, levou-nos a traçar um percurso diacrônico em que retomamos alguns momentos históricos significativos, que fornecem a sustentação adquirida hoje, em termos de criar o suporte necessário para organização desse trabalho. Dessa forma, dividimos essa dissertação em três grandes momentos compartimentados nos respectivos capítulos que resumimos brevemente aqui. O Contexto Histórico da Arte da Animação, como chamamos nosso primeiro capítulo, objetiva um breve resgate dos principais momentos de desenvolvimento da Arte Animada. A questão embrionária, responsável pela organização e existência desta forma de expressão, foi a tentativa de representar o movimento. Apontamos para alguns indícios pré-existentes, intentando a reprodução da vida na animação de figuras, que ficaram registradas como precursoras do DA tal como o conhecemos hoje. Foram momentos marcantes no desenvolvimento da Animação que já traziam embutido o mecanismo básico, o mapeamento sintático por assim dizer, que culminaria no desenvolvimento tecnológico permitido pela invenção da câmera cinematográfica na qual o DA se apoiou para se configurar como um sistema de signos. No segundo capítulo, que chamamos A Linguagem do Desenho Animado, entramos já no mérito propriamente de seu discurso. A paternidade estética da narratividade do DA repousou nos campos da História em Quadrinhos e do Cinema, extraindo a morfologia para construção da sintaxe animada - da animação das imagens ao traço dos desenhos. A trilha sonora viria arrematar a composição deste discurso, ampliando sua dimensão expressiva. O motivo temático, indicando a semântica narrativa, retoma o humor em suas diversas variantes indo da sátira ao cômico. Velhas e conhecidas heranças trazidas para funcionalidade de um novo contexto que objetiva basicamente trabalhar a brincadeira mágico-encantatória das imagens copiadas e criadas do fantástico imaginário. Dada essa trajetória, pudemos chegar à Metalinguagem Paródica do Desenho Animado, como intitulamos nosso terceiro capítulo. Nesse momento, em que temos toda uma solidificação desta linguagem, já é possível ir ao Meta do requintamento linguístico, analisando trabalhos que consideramos representativos justamente por seu alto nível de elaboração. O traço que realiza a animação traduz aqui o jogo do prazer no exercício lúdico que sustenta. Os trabalhos escolhidos para análise neste capítulo são decupados no quadro-a-quadro dos desenhos para facilitar a apreciação interpretante sobre cada um deles. Registrar a qualidade metalinguistica e apontar a paródia que opera em cada caso é o objetivo deste capítulo que organiza um nível descritivo para culminar na interpretação deste registro léxico-sintático de um DA que aponta para atualidade..

Palavras-chave: Desenhos animados, Comunicação e Semiótica

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