Artigo em Revista On-line
(indexada pela 1ªvez em 08/03/2016)
Nome: Marcos MagalhãesRevista: Filme Cultura / CTAv
Instituição: CTAv - Jul-Ago-Set / 2013 , p. 48-59. ISSN 2177-3912
Ano: 2013
País: Brasil
Resumo
Antes de tentar responder a esta pergunta, vamos olhar um pouco para o passado.
Fazemos o Anima Mundi há mais de 20 anos. Quando iniciamos o festival, no início da década de 1990, a questão tecnológica era realmente crucial para a nossa arte. Tanto que incluímos em nosso programa a sessão “Computação Gráfica”, que logo se tornou uma das mais concorridas do evento.
Os animadores naquela época se alternavam entre o puro fascínio com as novas tecnologias (os mais jovens) e o temor de uma mudança inatingível de paradigmas (por parte dos animadores veteranos). Ao longo dos anos, ambos os lados foram moderando suas impressões, à medida que os softwares se popularizavam e se incorporavam ao modo tradicional de se fazer animações. Também o resultado final mudava: cada vez mais, a tecnologia ia ficando invisível, disfarçando-se à medida que alcançava aparências próximas das técnicas de animações já consagradas pelo público, como o tradicional desenho animado. [...]Palavras-chave: Computação gráfica, Anima Mundi, Marcos Magalhães,Filme Cultura
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