Artigo Acadêmico
(indexado pela 1a. vez em 13/12/2013)
Autora: Carla Schneider
Instituição: Universidade Federal de Pelotas, UFPel
Publicado em: Orson - Revista dos Cursos de Cinema do CEARTE, ed. 1, pp. 150-161
Ano: 2011
País: Brasil
País: Brasil
Resumo
O estudo sobre a visualidade pós-moderna no cinema de animação requer uma aproximação com elementos pertences à relação entre moderno e pós-moderno. Não há uma concordância dos historiadores de arte quanto ao início e ao fim da modernidade (se é que este fim ocorreu). Alguns vinculam o modernismo ao surgimento da Pop Art na década de 1960, e outros entendem a sua origem a partir da década de 1980. A relação entre moderno e pós-moderno costuma ser problemática e segue ainda não bem compreendida por muitos (AUMONT, 2008).
Um caminho para o entendimento inicia na constatação de algumas diferenciações. Teixeira Coelho (2001) explica que modernismo é um estilo, um fato, enquanto a modernidade é a reflexão sobre o fato, a consciência que uma época tem de si mesma. Já o pós-moderno não se trata de uma superação ou negação do moderno, muito menos de um estilo, uma vez que “questiona e agrega em si os mais variados estilos imagísticos, compondose, assim, dos muitos fractais, da hibridação de técnicas gráfico/plásticas.” (RAHDE, 2001, p.28).
Um caminho para o entendimento inicia na constatação de algumas diferenciações. Teixeira Coelho (2001) explica que modernismo é um estilo, um fato, enquanto a modernidade é a reflexão sobre o fato, a consciência que uma época tem de si mesma. Já o pós-moderno não se trata de uma superação ou negação do moderno, muito menos de um estilo, uma vez que “questiona e agrega em si os mais variados estilos imagísticos, compondose, assim, dos muitos fractais, da hibridação de técnicas gráfico/plásticas.” (RAHDE, 2001, p.28).
Palavras-chave: visualidade, estética, cinema de animação
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