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Produção de Séries de Animação 2D em Pernambuco : Um Estudo de Caso da Viu Cine

Dissertação de Mestrado

Nome: Amanda Araújo de Aquino
Instituição: UFPE - Universidade Federal de Pernambuco
Programa: Programa de Pós-graduação em Computação
Orientador: Profª. Drª. Simone Grace de Barros, Prof. Dr. Marcos Buccini Pio Ribeiro (Coorientador)
Ano: 2019
País: Brasil

Resumo
Após verificar a carência de cursos e de material didático sobre a produção de animação em Pernambuco, este trabalho busca aprofundar o conhecimento de profissionais que aspirem entrar nesse mercado, explicando o seu funcionamento conforme os padrões da indústria, e mostrar como eles se aplicam à realidade de Pernambuco, mais especificamente da produtora Viu Cine. Para isso, foram documentados os processos de produção de duas séries de animação 2D por meio de um estudo de caso da Viu Cine, estabelecendo comparações entre as séries e explicitando as dificuldades encontradas em cada uma. A pesquisa se inicia com o estabelecimento do estado da arte da produção de séries de animação no Brasil e discorre sobre as conexões entre os campos do design e da animação. A partir daí é traçado um histórico com os pontos principais dos pouco mais de cem anos de animação brasileira. Posteriormente é explicitada a base de linha de produção de uma animação, documentada em 2017 por Jonas Brandão, produtor executivo do Split Studio de São Paulo. A partir de então é explicado o método escolhido para fazer o estudo de caso e elaborar as entrevistas, com base em Minayo, Deslandes e Gomes (2013). Por meio da análise das mesmas podemos reforçar alguns problemas que afetam todo o mercado brasileiro de animação como: a grande dependência de recursos do governo, dificuldade para regular preços justos para cada produção, a tendência de acúmulo de funções em um mesmo profissional em função dos baixos orçamentos, falta de mão de obra especializada. Além disso, constatamos algumas peculiaridades da Viu Cine, como o uso do método Storyboarddriven para solucionar um problema de cronograma e a capacitação de novos profissionais para suprir a falta de mão de obra.

Palavras-chave: Animação 2D, Pernambuco, Viu Cine, Entrevista

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Animação Experimental no Super 8 Brasileiro

Dissertação de Mestrado

Nome:Christiane Quaresma Medeiros
Instituição: UFPE - Universidade Federal de Pernambuco
Programa: Programa de Pós-graduação em Comunicação
Orientador: Nina Velasco e Cruz
Ano: 2016
País: Brasil

Resumo
O ponto de partida da presente pesquisa foram as carências acadêmicas que o objeto de estudo trabalhado implica, ao combinar os atributos "animação", "super 8" e "experimental". Tratam-se de três instâncias cinematográficas que até os dias atuais ainda carecem de procedimentos historiográficos apropriados (em termos de mapeamento, restauração, catalogação e inserção na narrativa histórica do cinema nacional), bem como aprofundamentos teóricos que busquem visualizá-las segundo parâmetros analíticos concernentes a seus imperativos processuais, técnicos, estéticos e ideológicos. Com base nisso, o projeto possuiu três fases, a saben mapeamento, pesquisa de campo e análise. A última se deu a partir de um corpus que buscou evidenciar os trabalhos pintados diretamente sobre a película, técnica conhecida como "animação direta" e caracterizada pelo uso da película como tela. A discussão teve o processo animado como vetor, e a análise teve como foco os processos de destenitorialização (Deleuze) que tal conduta processual impõe ao sujeito criador, bem como ao dispositivo técnico do cinema. Observou-se também como o super 8 potencializa esta relação com o maquinário a partir de suas especificidades tanto técnicas, como também ideológicas, tendo por base o pensamento sobre o cinema que foi arquitetado em torno desta bitola no Brasil das décadas de 1970 e 1980. Os principais nortes teóricos incluem a noção de campo de Bourdieu, a fim de posicionar tais obras dentro de um contexto que permita aventar o esquema de valores e legitimidade que se colocam a partir destes filmes com a devida complexidade, evitando reduzir tais questões segundo categorias de oposição pré-estabelecidas. Recorre-se, ainda, a noção de destenitorialização de Deleuze, com o intuito de enriquecer o olhar sobre estes efeitos de reconfiguração que tais obras promovem, transversalmente, ao sujeito da criação, ao maquinário do cinema, bem como aos procedimentos artísticos que agregam em seu processo.

Palavras-chave: Animação, Super 8, Cinema experimental, Cinema nacional

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Um Panorama Sobre as 12 Semanas do Estágio HotHouse: Diego Stoliar, Jonas Brandão

Artigo em Revista On-line
(indexado pela 1ª vez em 8/3/2016)

Nome: Marcos Magalhães
Revista: Filme Cultura / CTAv 
Instituição: CTAv - n.49 / 2007, p. 48-49.
Ano: 2007
País: Brasil


OBS:  Este artigo é a 2a. parte do artigo CTAv e NFB: Um acordo que veio do espaço.

A apresentação da idéia
A primeira coisa que os participantes fizeram foi desenhar as partes mais importantes de suas idéias e montar uma apresentação para todos os integrantes - diretores e produtores - do Hot House. Assim todos opinavam e discutiam as partes mais problemáticas da história.

Edição off-line
Entre o fechamento do conteúdo e o fechamento do ritmo, os alunos tiveram à disposição uma ilha de edição e uma editora. Ela discutia com todos como montar e apresentar da melhor forma os filmes. Assim os alunos poderiam prosseguir para o animatic.

Palavras-chave: Animação, Desenho animado, CTAv, História da animação, NFB.

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Quem Desenha os Títulos?

Artigo em Revista On-line
(indexado pela 1ª vez em 8/3/2016)
Nome: Ruy Castro
Revista: Revista Filme Cultura - n. 13
Instituição: CTAv - n.13 / 1969, p. 20-23
Ano: 1969
País: Brasil

Na tela, em close, o rosto de Kim Novak - em tonalidade avermelhada. A câmera o examinar por alguns segundos e, de repente, desvia-se para o alto, em direção ao olho, tentando penetrá-lo. E é o que ela faz efetivamente em seguida: o olho de Kim Novak torna-se cada vez maior à medida que a câmera se aproxima e parece vaza-lo e, então, transborda da tela.

Palavas-chave: Cinema, Animação, Motion Graphics.



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Lá e Cá: A mal contada história de Tito Pontevedra, um animador galego no Brasil

Artigo em Revista On-line
(indexado pela 1ª vez em 8/3/2016)
Nome: Roberto Maia
Revista: 
Filme Cultura
Instituição: CTAv - n.60 / 2013, p. 74-77
Ano: 2013
País: Brasil

Quando Daniel Caetano entrou em contato comigo pelo Facebook, estava me recuperando de uma doença que tomava meu corpo de um suor frio e pegajoso, de modo que, ao me propor um artigo para a Filme Cultura sobre Tito Pontevedra, o calafrio sentido em seguida poderia ser tanto um sintoma da moléstia mal curada como uma reação àquele nome trazido, assim, de chofre, da noite dos tempos. Tinha falado uma única vez com meu amigo sobre o animador galego que trabalhou no Brasil e, alguns anos depois, um dossiê sobre animação originou um convite cujo resultado final seria uma especulação, no mínimo, desconcertante. Até então só havia escutado rumores sobre um artista imerecidamente esquecido; a partir dali o silêncio em torno de seu legado aos poucos iria me levar aos limites da vergonha e da abominação.
Antes que aceitasse a encomenda foi-me sugerido o nome de Felix Follonier, um empresário e cineasta argentino, para esclarecer sobre a passagem do obscuro espanhol pelo Brasil em meados da década de 1970. No corpo da mensagem enviada pelo redator da Filme Cultura havia um link através do qual se chegava a uma pequena biografia de Follonier e, de forma pouco usual nestes casos, a um telefone e a um e-mail pessoal para contato. Sem mais delongas, aceitei escrever o texto e checar se aquelas informações procediam.

Palavras-chave: Animação, Tito Pontevedra, História da Animação, Animação brasileira.

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